29 de março de 2015

TOP 5 D.I.Y. de luminárias criativas



Tem muitas dicas bacanas da internet, principalmente quando o assunto é decoração o que a gente mais encontra é pessoas maravilhosas passando dicas legais de como mudar seu cantinho de um jeito que pode sair muito mais barato do que a gente pensa. Vendo essas ideias maravilhosas, resolvi reunir um TOP 5 de D.I.Y (Do it yourself) de luminárias criativas pra você fazer!
É só dar um play no que você mais gostar!

1. Luminária poste de luz



2. Luminária de papel relíquias da morte


3. Luminária Redstone Minecraft


4. Luminária Geométrica


5. Luminária barbante vermelha



É isso, pessoas! Se você gosta de posts assim me conta nos comentários que tema de decoração e afins você gostaria de ver no próximo post!

27 de março de 2015

TOP5 - Jogos para você usar a cabeça.

1-   Residente Evil 3 – Nemesis.


Residente Evil é um clássico dentre os Survival Horrors e uma das características mais marcantes do terceiro jogo da série são seus puzzle, quase impossíveis em certas partes do jogo. Você controla Jill Valentine que tem apenas 24h para passar por todos os quebra-cabeças e fugir de Raccoon City, que esta enfestada de zumbis e será explodida pela Umbrella Comp.

 2-   Limbo


Limbo é um jogo de plataforma recheado de quebra-cabeças, onde um menino anônimos desperta no meio de uma floresta sombria e cheia de mistérios, tem o objetivo de salvar sua irmã.  Um jogo simples que ficou marcado por sua dificuldade e ser apenas em preto e branco.

 3-  Portal 1


Portal é  uma jogo de ação/puzzle e em primeira pessoa, que consiste em usar uma arma de portais, limitados a apenas dois, para passar os desafios do jogo. Com uma historia misteriosa você luta contra uma Inteligência artificial GLaDOS, que além de mentir muito para a personagem principal, Chell, fara de tudo para não deixar você sair dos Laboratórios.

4- The Legend Of Zelda - A Link Between Worlds.


Como todo bom jogo da série Zelda, esse não pode faltar muitos puzzles para você resolver, A Link Between Worlds conta com uma jogabilidade única, onde para resolver alguns quebra-cabeças você terá que virar uma pintura na parede e entrar em outra dimensão. O jogo conta com vários equipamentos que ajudarão Link nos desafios para salvar a princesa Zelda.

 5- Scribblenauts unlimited 


Scribblenauts tem uma temática um pouco infantil mas seus puzzle são bem complicados em algumas partes dos jogo, com a ajuda de um caderno mágico, que ao escrever uma coisa ele cria em seu mundo, você terá que resolver problemas para conseguir salvar a sua irmã. 

25 de março de 2015

09/52 Maior guilty pleasure


Este post faz parte do desafio denominado 52 álbuns para ouvir em 2015 e já estamos na quinta semana de desafio. Caso você queira se informar mais sobre o que trata o desafio ou até mesmo conferir os posts das outras semanas, basta verificar a TAG 52 álbuns aqui no blog!

Nona semana de desafio já, minha gente! Como o tempo passa, não é mesmo? O tema dessa semana acho que é um dos que a gente quer pular, pra evitar constrangimentos, mas ao mesmo tempo quer escrever 10 posts sobre esse tema pra tentar achar uma pessoa na face da Terra que compartilha o mesmo gosto e sente o que você sente toda a vez que escuta alguma música desse tipo tocar auhuhau
É a semana do GUILTY PLEASURE!!! Aposto que todo mundo tem, se você acha que não tem, não se engane, você ainda vai descobrir que você tem, a vida te mostra uma hora ou outra uhauha
E, por causa do desafio tive que vir aqui contar pra vocês um desses GP que eu geralmente não saio por aí falando, porque né? O mundo está cheio de haters e de gente pra querer definir o que a gente gosta ou deixa de gostar. Mas eu sei que tenho que vir aqui e contar um deles sim, tem vários além desse porque é por uma boa causa auhuha

E com vocês , toquem os tambores, High School Musical: Senior Year! auhhuauha





Sobre o álbum


Como todo mundo sabe, ou quase todo mundo, esse álbum foi lançado devido ao filme da Disney de gênero musical de mesmo título no ano de 2008. O álbum vendeu cerca de 300 mil cópias já na primeira semana de lançamento nos EUA. Ao todo, estimou-se uma venda de mais de 4 milhões de álbuns vendidos no mundo todo.
Algumas músicas do álbum como I just wanna be with you ganhou versões em diferentes línguas como português e espanhol.


Minha análise


Eu sou apaixonada por esse álbum porque ele faz total parte da minha pré-adolescência. Lembro de ter visto o primeiro filme e ter ficado encantada, quando o terceiro filme lançou no cinema então, foi muito divertido poder assistir toda a super produção que é HSM 3 em telas gigantes. Esse álbum conta uma história pra mim, já que parte de um musical, é inevitável  cantar as músicas e lembrar das cenas do filme, ainda com direito a coreografia.
Esse é um álbum que transita por diferentes estilos, é claro, tudo feito pra se adequar ao filme. Ao mesmo tempo que é recheado de músicas dançantes pra aparecer aquela coreografia super bem ensaiada nas telonas temos músicas de duetos, remetendo ao casal principal do filme. Músicas românticas com letras maravilhosas, diga-se de passagem! Além das românticas ainda temos aquelas músicas reflexivas que nos fazem entrar ainda mais em sintonia com o clímax do filme. O álbum ainda tem direto a versão nova de uma música antiga porém marcante pros filmes, além de trazer a música perfeita pra te deixar com saudade e com esperanças de ainda existir uma continuação do filme. Posso sonhar né, gente?



Análise Geral


Melhor música: Scream, Can I have this dance;
Pior música (ou menos interessante): Just getting started;
Outras recomendadas: The boys are back, I want it all, Now or never;
Nota: 9/10


Se esse álbum fez parte da minha vida? Sim. Se vai continuar fazendo? Com certeza! Não vale a pena ter vergonha de gostar de uma coisa que te faz feliz apenas porque o outro considera ruim! Gostos são gostos, ninguém nasceu pra ser igual. Mas se você partilha desse mesmo gosto que eu, vem me contar nos comentários que eu não estou sozinha no mundo ahhauahu

23 de março de 2015

Primeira tentativa de desenho

Eu sempre tive uma paixão muito grande por desenho, ilustração e afins, embora não tenha nascido com o dom pro desenho. Faz um seis meses também que descobri a técnica de aquarela, no youtube mesmo. Já tinha visto, é claro, antes disso mas nunca tinha pesquisado a fundo e visto todas as maravilhas que essa técnica pode fazer. E, em se tratando de mim, não demorou muito tempo pra eu me encantar e ficar com vontade de tentar sabendo não sabendo absolutamente nada, mas mesmo assim, quis comprar alguns materiais básicos pra ver se eu gostava da coisa!
Recentemente iniciei um projeto pra criar uma parede de quadros no meu quarto. O diferencial desta parede é que quero que todos os quadros tenham figuras e todas elas pintadas a mão, mas não necessariamente por mim, mas com certeza, a mão. E como não manjo de desenho, no sentido de criação, eu estou achando comecei a pegar desenhos bonitos na internet e que tenham a ver com meus gostos pra desenhar e pintar em aquarela.
Então vou mostrar aqui uma das minhas primeiras tentativas desse processo!
O desenho que escolhi foi esse aqui de baixo, e tentei recriar a minha maneira.




A princípio queria comprar o poster no site Allposters e deixar minha regra de feito à mão de lado, mas o poster era muito grande, definitivamente não era o tamanho que eu queria e iria me forçar a reduzir o número de quadros da parede, foi aí que resolvi fazer desenhar e fazer do meu jeito mesmo!

Processo

Aqui foi feito apenas o traço do desenho, bem reforçado por sinal, com lápis 2B e em algumas regiões com lápis 3B.
As aquarelas utilizadas foram das marcas Faber Castel, Cotman e Pentel.





Resultado Final

Esta é a mesma foto acima só que na versão digitalizada e com acentuação de cores em editor de imagens, pois quando a imagem em aquarela é escaneada, ela perde muita qualidade de coloração.


É isso, por hoje! Espero que tenham gostado desse post, porque aí mostro mais das minhas tentativas desse tipo pra vocês.
Me contem nos comentários o que acharam =DD

20 de março de 2015

Resenha - Lembre-se de mim


Sinopse: O coração de Clay LeGrand se despedaçou no dia em que Francesca, sua esposa, desapareceu sem deixar pistas. Ela tinha fugido? Teria sido seqüestrada? Ou o abandonara por um amante? Milhares de perguntas surgiram em sua cabeça. Após dois anos de dúvidas e incertezas, Francesca reaparece tão misteriosamente quanto sumiu. E não consegue se lembrar de nada. O olhar de Clay revela todos os seus sentimentos: choque, ultraje e fúria. Ele custa a acreditar que ela tenha se esquecido de tudo que aconteceu nos últimos dois anos. Ainda mais quando vê a estranha tatuagem em seu pescoço e as marcas de agulha no braço. O que restou de seu casamento tornou-se um círculo infinito de perguntas sem respostas e buracos negros na memória. Dúvidas que, talvez, nunca sejam esclarecidas. Mas as respostas estão lá, esperando nas sombras, tão cruel quanto o intruso que marcou Francesca como se fosse sua. E, desta vez, ele planeja levá-la embora para sempre. Mesmo que tenha de enfrentar a força vital mais indomável de todas - o amor de Clay LeGrand por sua esposa.

Fonte: www.estantevirtual.com.br



Eis aqui um livro “old but gold”. Esse livro é de 2006 e, sinceramente, não me lembro quando foi que o li pela primeira vez, mas achei válido lê-lo novamente para deixar aqui para vocês a minhas impressões a respeito dessa história.

Minha Análise


Eu adoro livros de mistério. Não mais que romances, mas com certeza um bom livro de mistério me deixa quase tão feliz quanto um bom livro de romance, rsrs. Nesse enredo em específico, acho interessante o fato de o mistério não ser o de descobrir quem é o culpado do rapto da personagem principal (uma vez que a narração alterna entre os mocinhos e os bandidos, deixando claro logo no início a identidade do culpado), mas sim o de entender como o tal rapto aconteceu. Achei muito inteligente da parte da autora fazer com que a trama fluísse de acordo com o progresso da volta da memória da personagem principal, fazendo com que a história ganhasse nova perspectiva toda vez que a personagem se lembrava de alguma coisa. Isso produz expectativa, fazendo o leitor ficar cada vez mais curioso sobre o que a moça descobrirá em seguida e em que as lembranças alterarão o rumo da história.

Os personagens que mais me causaram indignação nesse livro não foram os bandidos, mas sim os policiais encarregados de solucionar o caso do rapto de Francesca. Causaram-me indignação e frustração, porque retratam uma triste realidade que vivemos. Somos preconceituosos e, tal qual os policiais acreditavam firmemente que Clay era assassino, nós frequentemente assumimos nossos preconceitos como verdade absoluta e acabamos por julgar mal as pessoas, sem lhes dar o benefício da dúvida. Achei simplesmente genial o modo como a autora captou essa situação de realidade e a colocou na história, deixando-a ainda mais emocionante.


Uma coisa que percebi ao reler essa história é que eu não sou muito fã de livros que põem muita ênfase na rotina dos personagens, como é o caso desse livro. Essa história é um prato cheio de detalhes rotineiros e, embora eu entenda a intenção da autora ao mostrar como a vida do casal foi alterada pelas circunstâncias, eu não sou simpatizante da ideia de encher a trama com tantos detalhes insignificantes. Para mim, dão a impressão que faltou assunto e a rotina ficou ali para preencher certa falta de criatividade. Não me entenda mal, o livro é ótimo, mas sinceramente não gostei de ter que ler tantas páginas sem conteúdo significativo para o desfecho da história.


Apesar disso, gostei muito desse livro. É o tipo de trama que te faz querer ler e não parar mais pra saber onde é que tudo aquilo vai dar, pra saber se os mocinhos vão conseguir superar as reviravoltas em suas vidas e se eles vão finalmente encontrar seu final feliz.

Você já leu esse livro? Concorda comigo? Me conte nos comentários!

Onde comprar:




18 de março de 2015

08/52 Julgando um álbum pela capa


Este post faz parte do desafio denominado 52 álbuns para ouvir em 2015 e já estamos na quinta semana de desafio. Caso você queira se informar mais sobre o que trata o desafio ou até mesmo conferir os posts das outras semanas, basta verificar a TAG 52 álbuns aqui no blog!

Não teve o post da TAG 52 álbuns na semana passada pra dar lugar a um post superbacana do Rotaroots, mas cá estamos de volta com mais dicas de álbuns!!
O tema dessa semana é Julgando um álbum pela capa. Fiquei pensando em que álbum eu poderia mencionar. Eu acho capas legais e bonitas quando ela não tem aquele clichê de uma foto bonita do artista como capa e afins. Então, quando o álbum vem com uma capa que tem uma ilustração legal ou com algum tipo de arte diferente já me chama muita atenção por fugir do comum!
Então tive que escolher um álbum que sou muito apegada e tem uma capa muito interessante: Heartbreaker - G-Dragon. Olá k-pop!! Olhem só como é a capa desse álbum, gente, ta na foto abaixo! Ele não eh uma foto, é um auto-relevo da rosto do G-Dragon, se vocês pesquisarem unboxing desse álbum dá pra notar melhor.




Sobre o álbum


O álbum Heartbreaker foi o primeiro álbum solo do líder do grupo coreano denominado BigBang, e foi lançado no ano de 2009 pela gravadora YG Entertainment. Além de ser classificado como um álbum do gênero k-pop, também entra nas categorias R&B, rap e hip hop.
Heartbreaker contém 10 faixas, sendo que todas elas foram escritas pelo próprio G-Dragon, bem como sua produção. O álbum foi premiado pelo evento Mnet Asin Music Awards na categoria álbum do ano de 2009.
Faixas:


  1. A boy
  2. Heartbreaker
  3. Breathe
  4. Butterfly
  5. Hello
  6. Gossip man
  7. Korean Dream
  8. The leaders
  9. She's gone
  10. 1 year station




Minha análise


Quando se escuta o álbum tendo conhecimento, pelo menos um pouco, da vida do artista, dá pra notar claramente pela letra depois de ler a tradução é claro que a maior parte das músicas compostas por G-Dragon retratam muitas experiências pessoais, sendo exatamente esse o motivo dos diferentes estilos musicais que são possíveis encontrar dentro de um mesmo álbum. São faixas cheias de altos e baixos, assim como sua vida.
O álbum tem muitas parcerias e dá pra notar que até mesmo os convidados pra participarem do álbum tem um propósito de estarem lá. É uma obra, pois mesmo que o estilo não agrade a todos acho que é de duvidar que alguém discorde que alguém possa criticar o cuidado com que ele foi produzido.


Vou deixar aqui no post as músicas do álbum pra vocês ouvirem pelo Spotify, mas tive que deixar alguns clipes pra quem se interessar em ver porque o Butterfly, por exemplo, é uma animação e é muito fofo e bem feito, vale a pena ver!!


    

Análise Geral


Melhor música: Butterfly, Hearbreaker
Pior música (menos interessante): 1 year station
Outras recomendadas: The leaders, A boy





Por hoje é só, pessoas! Espero que tenham gostado da sugestão de hoje!! Me contem nos comentários o que acharam, por favor! Vou adorar ler.

17 de março de 2015

A pequena cozinha em paris




Eu sempre fui muito fã de cozinhar, assistir reality shows sobre culinária e afins. E desde sempre tive uma vontade muito grande de comprar um livro de receitas que me fizesse muito feliz ahahah. E desde então venho achando que vários são os livros de receitas que podem cumprir esse papel, e aos poucos pretendo riscar todos eles da minha lista e ser muito feliz tentando as receitas que eles trazem /0/



O primeiro livro que consegui comprar foi A pequena cozinha em paris, um livro escrito por Rachel Khoo, uma inglesa se aventurando na culinária francesa, que é um livro que eu andava namorando desde o lançamento dele pela intrínseca, e eu sabia, bem no fundo, que algum dia iria comprar essa maravilha!
Vou precisar colocar um "leia mais" nesse post pois eu recheie ele de fotos lindas do livro e vale apena ver o post até o fim viu? Vem comigo!


15 de março de 2015

Wishlist: Os desejados de março



E aqui chegamos por mais um mês pra fazer a wishlist do mês /0/
Era para eu ter feito este post logo no comecinho do mês como costumo fazer mas confesso que acabei tendo ideias para outros posts e acabei esquecendo deste aqui. Mas assim que lembrei decidi fazer, antes que o mês acabasse, afinal, está sendo mais um ano que está passando absurdamente rápido, não é mesmo?
Esse mês achei que não teria tantos livros nela, mas a questão é que acabei me enganando. Quando vi já tinha colocado um monte de "livros" nela haha Acontece, né?


Você pode conferir onde comprar todos os itens clicando no nome do item correspondente nas descrições abaixo.



01. Ilustração Poster Amélie Poulain - Malena Flores
Pra quem em conhece sabe que sou muito admiradora do trabalho da Malena, e desde que vi este poster fiquei com vontade de comprar um pra mim no tamanho A4. Quem sabe, não é?

02. Marcadores - Copic
Desde que descobri os marcadores da Copic não paro de ver vídeos no youtube de gente fazendo maravilhas com esses marcadores, então me bateu uma enorme vontade de testar e ver se consigo aprender a usá-los. Quero começar aos poucos com eles, já que são absurdamente caros pro meu bolso XD

03. The Absolute Sandman - Neil Gaiman
Faz um tempo que tenho cometido a tragédia de acompanhar mais canais literários do que costumava e agora estou me apaixonando pelo mundo das HQ's que quase não conhecia. E em um desses canais, me encantei por essa HQ que custa o olho da cara mas que parece valer muito a pena pois é um pacote completo, então quero conferir por mim mesma.

04. Papel de parede floral - Decoratons
Como estou querendo fazer uma decoração nova no meu quarto tenho procurado por papéis de parede pra deixá-lo mais bonito e aconchegante. Encontrei esse e não vejo a hora de comprá-lo e por na minha parede!

05. Os miseráveis em HQ - L&PM
Mais uma HQ na wishlist, eu estou falando que estou com o coração aberto para esse mundo das HQ's. Quando vi que tinha uma de Os miseráveis não pude resistir ao desejo!

06. Jardim secreto - Johanna Basford
Quando eu vi esse livro de colorir achei a ideia super original e achei super legal eu ter a oportunidade de sair por aí pintando algum desenho que estivesse pronto e que não fosse infantilizado, então fui logo acrescentando à lista.

07. A coisa (It) - Stephen King
Estou mudando horizontes de leitura e me dispondo a ler autores clássicos, e como nunca li nenhum livro do Stephen King, achei que esse seria uma boa pra começar.

08. Bidu Caminhos HQ - Panini comics
Três HQ's em uma lista só? Pode sim! Essa hq tem sido muito bem falada por aí nas redes sociais e me deixado muito curiosa para ler. Espero conseguir comprar em breve!


E aí? Quem gostou da wishlist desse mês? Me contem aí nos comentários se você partilha desejo por algum item na lista também!

13 de março de 2015

Dica do Mês - Ori and the Blind Forest


E aí meus gamers e minhas gamers do blog, aqui é o Gabriel com mais uma dica.

A dica de hoje será sobre um jogo indie. Para quem não conhece a classificação indie, são aqueles jogos com baixo orçamento e que muitas vezes não tiveram apoio de grandes produtoras. O game de hoje conta com uma historia intrigante e que te estimulam vários sentimentos, tendo momentos tristes e alegres, de grande concentração e rápidos reflexos.


Ori and the blind Forest recebeu ótimas avaliações nos maiores sites de jogos como a IGN. Com uma trilha sonora orquestrada e gráficos bem desenhados o jogo chega a encantar os olhos com a sua beleza. Com uma jogabilidade simples, desenhado e pintado a mão o game vem conquistando fãs ao redor do mundo, sendo atualmente o titulo da Microsoft com maiores pontuações no Xbox ONE. 

Você assumi o papel de Ori, um espirito guardião branco, que após cair na terra é acolhido por uma criatura, que o ensina a sobreviver na floresta. Porém uma entidade maligna, Kuro, vem destruindo e disseminando o caos no lar de Ori. Cabe ao pequeno guardião lutar contra essa mal que assola a floresta e durante sua jornada acaba tendo revelações sobre o seu misterioso passado.
Ori and the Blind Forest explora uma história emocionante sobre amor e sacrifício, além da esperança que existe em todos nós. 

Disponível para Xbox ONE e PC, tendo uma versão para Xbox 360 em desenvolvimento. 

11 de março de 2015

10 músicas que eu gostaria de ter gravado


Este é um post mais do que especial pois é o meu primeiro post para o grupo Rotaroots, que é um grupo de interação entre blogueiros e este faz parte da categoria Memes  e que fiquei com muita vontade de fazer pois tem a cara do blog *0*
Então vamos ao post sobre 10 músicas que eu gostaria de ter gravado /0/ Quero deixar bem claro aqui que as músicas não estão dispostas em ordem de importância, ok? Amo todas elas no mesmo nível hahah E vai ter k-pop sim!!



01. Why'd you only call me when you are high - Arctic Monkeys



Esta é uma das minhas músicas favoritas desta banda. A primeira vez que escutei já gostei de cara, é uma música diferente e que completa meu gosto musical.

02. Haru Haru - Big Bang



Haru haru foi uma das primeiras músicas que escutei quando me rendi ao mundo k-pop no ano de 2009. E se você não gosta de kpop eu DÚVIDO essa música, se assistida ao clipe com tradução, não mexer um pouquinho com você. Essa música é linda demais e tem um clipe mais que perfeito.

03. Piloto automático - SuperCombo


Piloto automático foi a responsável por me fazer voltar escutar trabalhos de bandas nacionais, há muito tempo não escutava algo de tanta qualidade tanto em quesito letra quanto produção musical no cenário brasileiro.

04. Misguided Ghosts - Paramore



Minha favorita de todos os tempos da banda Paramore. Não virou hit mas é calma, lenta e totalmente envolvente.

05. Wake me up - Ed Sheeran


Uma das músicas mais românticas que já ouvi na vida. Não tem como não passar um filme na minha cabeça quando essa música toca pois ela tem uma história muito linda que me faz abrir sempre um sorriso quando escuto.

06. Party Rock Anthem - LMFAO


Essa deve estar no meu top 10 de músicas que te fazem querer sair dançando por aí quando escuta logo as primeiras batidas. Quem aí quer dançar? haha

07. Pontes Indestrutíveis - Charlie Brown Jr.


Uma das minhas músicas favoritas nacionais. Amo a letra e a pegada reflexiva que ela traz. Afinal, é CBJ, como não amar?

08. I will fall - Nashville version


Uma música para cantar a dois e se sentir mais o amado possível haha também conta uma bela história.

09. Little Talks - Of Monsters and Man


Essa música eu tenho um carinho todo especial pois foi uma das primeiras músicas que aprendi a tocar no violão. Deve ser o dueto mais fofo que já escutei até hoje. Toda vez que escuto adoro gritar HEY!! haha

10. What is your name? - 4minute


Outra música que está no meu top 10 dançante. A coreografia desse clipe é sensacional, vale a pena ver o clipe divertido e se render aos encantos das girl bands k-pops haha.


Gente, tem tanta música boa no mundo que confesso que achei ruim ter que resumir todas as músicas que gostaria de ter gravado em apenas 10. Mas através dessa seleção já da pra ter uma noção bem clara da minha linha musical!  Quem sabe esse post não rende uma segunda edição, não é??
Espero que tenham gostado desse post diferente, pessoas! Me contem nos comentários sobre a opinião de vocês, viu? Fico muito feliz de ler todos os comentários.


9 de março de 2015

Resenha: Eleanor & Park




Depois de uma semana bem corrida quase que não consigo trazer a tempo o post de segunda-feira pra vocês que é nada mais, nada menos que: Resenha /0/ E é sobre um livro muito comentado por aí que me rendi para ler durante as férias de janeiro. Espero que gostem!

Sinopse: Eleanor é a nova garota na cidade, e ela nunca se sentiu mais sozinha. Todas as roupas estranhas, cabelo ruivo caótico, e uma vida familiar cheia de problemas, ela não poderia ficar mais de fora nem se tentasse. Então ela senta no ônibus ao lado de Park. Calmo, cuidadoso e - aos olhos de Eleanor - impossivelmente legal, Park acredita que ficar fora do caminho é o melhor jeito de sobreviver ao colegial. Devagar e instantaneamente, através das conversas tarde da noite e uma grande pilha de fitas, Eleanor e Park se apaixonam. Eles se apaixonam do jeito que sempre é a primeira vez, quando se tem 16 anos, e não há nada e tudo a perder. Ambientado no ano escolar de 1986, Eleanor & Park é engraçado, triste, chocante e verdadeiro, uma viagem nostálgica para quem nunca esqueceu seu primeiro amor.fonte: www.skoob.com.br


Minha Análise


Um dos principais fatos que me chamou a atenção no livro foi como os fatos aconteciam muito depressa a princípio e na metade da história o enredo caminhou em passos muito lentos. O enredo principal, o romance dos dois, é bem óbvio e fraco. Em várias partes do livro escorre muito açúcar, mas tentei relevar a situação toda mesmo não gostando de livros melosos. Por muitas vezes eu queria que a história se mostrasse mais profunda, mas o que tive foi completamente ao contrário. Foi a autora apertando sempre na mesma tecla, ao mostrar Eleanor como a personagem mais insegura dos últimos tempos. Uma personagem que quase não se arrisca e tem medo e marcas muito profundas, o que realmente me faz pensar que seja culpa dela. O livro mostra contrapontos muito esclarecidos, em como Park parece ter a melhor família do mundo e Eleanor a pior! Todos tem um motivo de ser como são e a autora consegue deixar isso bem claro, em como desde o começo a vida de Eleanor sempre fora muito desestabilizada: rejeitada pelo pai, vive sob o mesmo teto que um padrasto, que mais passa a imagem de monstro durante todo o livro do que de padrasto. É notável também como ela sente-se petrificada, sem reação sobre o que ocorre a sua volta, pois sua mãe sabe do contexto em que vive, em que não está dando para seus filhos o melhor que pode, mesmo que ela acredite que sim, sobrevive sendo passiva a praticamente tudo que acontece em sua casa, tentando manter simplesmente a paz aparente.
Durante a leitura, ficou muito claro pra mim que Eleanor e Park não eram os personagens que eu tinha vontade de acompanhar e sim a mãe de Park, que foi eleita por mim como a personagem mais legal do livro: uma pessoa sábia, controladora as vezes, amorosa, engraçada... coreana.
Ainda voltando para a história, Eleanor e Park traz um enredo que me deixou muito frustrada ao final da leitura, por me deixar com sentimento de total impotência diante de certas injustiças da vida que a gente ganha sem ao menos ter feito algo para merecer. Nessa história fica muito claro como os nossos planos muitas vezes não seguem da forma como a gente pretende e que o destino pode ser muito cruel.
O fim do livro traz um tom reflexivo e muitos pensamentos do tipo "será que?" "e se?". É vago e de poucas palavras.


Onde comprar






É isso por hoje, pessoas! Espero que tenham gostado. Tem alguma opinião diferente da minha? Então, me conte nos comentários! Concorda comigo em algo que eu disse no post? Então me conta nos comentários também! hahah



8 de março de 2015

TAG: Liebster Award



Fui indicada pela querida Beatriz Conceição para responder a TAG Libester Award que consiste numa tag para blogueiras iniciantes e tem o intuito de fazer o leitor conhecer melhor a blogueira respondendo diversas perguntas, que são divididas em algumas etapas.

Algumas regras:

1. Dizer 11 fatos sobre você
2. Responder as 11 perguntas de quem te indicou para responder a TAG
3. Indicar 11 blogs com menos de 200 seguidores para responder a TAG
4. Elaborar 11 peguntas para quem você indicou responder
5. Colocar uma imagem com o selo da TAG Libester Award e linkar quem te indicou.



11 Fatos sobre mim

01. Sou a caçula
02. Odeio palmito ;)
03. Cor favorita é o cinza 
04. Nunca terminei de ver o primeiro filme de StarTrek
05. Nunca assisti Star Wars
06. Não tomo refrigerante
07. Amo assistir covers
08. Não tenho banda favorita
09. Tento ler um livro por semana
10. Adoro aquarelar
11. Comprei uma headband mas nunca usei :)


11 perguntas da Beatriz Conceição

01. Onde mora?
R. Interior de SP

02. Por que decidiu criar um blog?
R. Para compartilhar minha opinião sobre diversos assuntos com outras pessoas, sem contar o fato de que amo escrever.

03. Qual o assunto do seu blog?
R. Atualmente é livros, música, filmes e games mas estou estudando a possibilidade de expandir os assuntos do blog.

04. O que mais gosta de fazer?
R. Dormir! Quem nunca?

05. Quanto tempo tem o blog?
R. Apenas dois meses e meio de blog ativo. É um bebê ^^

06. Dois livros?
R. 1. Soul love - à noite o céu é perfeito 2. Carta de amor aos mortos.

07. Uma música?
R. One of Us - Joan Osborne

08. Uma frase?
R. Ohana quer dizer família. Família quer dizer nunca abandonar ou esquecer. - Lilo e Stitch

09. Seu maior sonho?
R. Publicar um livro.

10. Um bom filme?
R. Os miseráveis (versão atualizada).

11. O que o blog significa pra você?
R. Significa abrir mão do meu tempo livre pra promover conteúdo que agrade outras pessoas. Significa esforço e muita dedicação.


Blogs indicados




11 perguntas para os blogs indicados


01. Qual sua cor favorita?
02. O que te motivou a ter um blog?
03. Quais são suas principais metas para o blog?
04. Qual seu lugar favorito?
05. Qual sua estação do ano favorita?
06. Qual é o mês do seu aniversário?
07. Qual é o seu feriado favorito?
08. Qual é o melhor filme que você já viu?
09. Tem algum animal de estimação? Qual?
10. Qual é o melhor álbum que você já escutou?
11. Quais são os 3 blogs que você mais acessa?


Definitivamente esse foi um post mais número 11 da face da terra haha. Fica a dica pra número da sorte de hoje, hein? hahah
Mas é isso bonitos, espero que vocês tenham gostado do post e da TAG. Se você tem blog mas não foi tagueado não perca tempo! Responde você também essa TAG e me linka no seu post pra eu poder dar uma conferida, ok?



6 de março de 2015

Magic is coming!! - Once Upon a Time


Acho que todo mundo pelo menos uma vez na vida já se perguntou como seria se nós realmente tivéssemos poderes. Possivelmente quando você era criança você já chegou a brincar que você tinha alguma habilidade sobrenatural, seja voar, ser invisível ou até mesmo possuir super força. Por que não criar uma série em que ter poderes dos contos de fada é possível na vida real? Quem foi o gênio que teve essa ideia? Once Upon a Time é exatamente sobre isso. Trata-se de uma história em que contos de fada são, e muito, reais.

A série, que foi criada por Edward Kitsis e Adam Horowitz, estreou em 23 de outubro de 2011 pelo canal norte-americano ABC e foi sucesso total de audiência logo no seu primeiro episódio, com cerca de 12,9 milhões de espectadores, maior estreia da ABC em cinco anos.

Tudo começa quando a Rainha Má (Lana Parrilla) lança uma maldição sobre o Reino dos contos de fada e leva todos os que vivem lá para um mundo onde não existe magia – o nosso mundo. Vivendo numa cidadezinha parada no tempo (Storybrooke), onde os que vivem lá não envelhecem, os personagens sobrevivem como pessoas normais, sem lembrarem que são na verdade personagens de contos de fada.



As coisas começam a mudar quando Henry (Jared S. Gilmore) ganha um livro e ele então começa a suspeitar que cada um da cidade corresponde a um personagem de um conto de fada. Decidido a desvendar esse mistério, ele sai de Storybrooke a procura por sua mãe biológica, Emma Swan (Jennifer Morrison), uma vez que o livro que ele ganhou afirma que ela é a única capaz de quebrar a maldição.



O enredo principal acontece em Storybrooke, mas a medida que os episódios progridem, vamos conhecendo a história de cada personagem num enredo secundário, onde esses personagens recebem uma nova interpretação de seus próprios contos de fada, o que faz de OUAT uma série muito original e cativante.




Atualmente a série se encontra em sua quarta temporada, com episódios novos todos os domingos às 20h na ABC.

E você? Ama essa série tanto quanto eu? Deixe seu comentário! \o/

4 de março de 2015

07/52 Pra sambar na cara da sociedade


Este post faz parte do desafio denominado 52 álbuns para ouvir em 2015 e já estamos na quinta semana de desafio. Caso você queira se informar mais sobre o que trata o desafio ou até mesmo conferir os posts das outras semanas, basta verificar a TAG 52 álbuns aqui no blog!

O tema desta semana, assim como o da semana passada, foi bem complicado de pensar em algum. Confesso que meu problema maior com esse desafio tem sido pensar em algum álbum que se encaixe no tema dessa semana e não fique melhor alocado para outra semana. Normalmente penso em um título e logo percebo que ele vai ficar melhor em outra semana, então sim! Eu já tenho vários títulos pré-pensados para diversas semanas, estou anotando tudo em um caderninho para não esquecer e sofrer quando precisar lembrar deles ahaha No fim das contas, acabei não saindo nem um pouco da minha zona de conforto mas o que importa é que eu achei um álbum que me agradou para o tema dessa semana. YEY! E o álbum escolhido foi... Pure Heroine by Lorde

Sobre o álbum


Que o álbum Pure Heroine foi o álbum de debut da cantora Lorde no ano de 2013 pela gravadora Universal Music todo mundo sabe. E que ela ficou famosa em três segundos também. O que poucos sabem é que inicialmente o single Royals foi divulgado primeiramente de forma gratuita através da plataforma SoundClaud, fator responsável por atrair tanta atenção para nova cantora em pouco tempo. O álbum compõe uma diversidade de estilos musicais como indie pop, eletrônico e eletropop. As músicas foram escritas pela própria cantora, fazendo com que Lorde chamasse ainda mais atenção com seu álbum único. O álbum conta com 10 faixas na versão regular e mais 6 faixas na versão estendida.



Minha análise


Pra mim Pure Heroine é um álbum completo. O típico álbum que faltava no mercado. As músicas batem 100% com meu gosto musical, músicas aparentemente mais melódicas mas ainda com aquela ponta de pop e dose de hit que não vai sair mais da rádio e nem da sua cabeça. O que mais me atrai neste álbum é, principalmente, as letras de todas as músicas. Lorde traz um álbum muito metafórico, com composições de muito verdadeira e reflexivas. Fala sobre coisas relevantes, mostrando através de nossa audição sua própria visão da sociedade. E como o álbum fez um sucesso muito rápido acho que ele samba sim na cara da sociedade hahah


Análise geral


Melhor música: Buzzcut Season, Royals
Pior música (ou menos interessante): The love club
Outras recomendadas: Bravado, Glory and Gore
Nota: 10/10

Versos em destaque


"We live in cities you'll never see on a screen" - Team

"And all the girls with heads inside a dream, So now we live beside the pool, Where everything is good" - Buzzcut Season

"Getting pumped up from the little bright things I bought, But I know they'll never own me" - Tennis Court


Ouça o álbum completo






Então por hoje é isso, pessoas!! Me contem nos comentários se gostaram ou não da sugestão dessa semana!!

2 de março de 2015

Resenha: A menina que colecionava borboletas



A menina que colecionava borboletas foi o primeiro livro que comprei da blogueira e escritora Bruna Vieira, e foi durante a bienal de 2014 em São Paulo, mas ele ficou por muito tempo encostado na minha prateleira esperando a vez dele chegar devido a muitos livros que eu ainda tinha pra ler antes dele. Até que chegou a vez dele...

Sinopse: A Menina que Colecionava Borboletas - Bruna Vieira está cada vez mais longe dos quinze, e sabe que crescer nunca é tão simples. Considerada uma das blogueiras mais influentes do mundo, mais uma vez ela dá vazão ao seu talento como escritora com este seu novo livro de crônicas e pensamentos, em que mostra o quanto amadurecer e conquistar a independência é maravilhoso, mas tem seus desafios e poréns. A garota do interior que usa batom vermelho e que realizou seus maiores sonhos continua inspirando adolescentes de todo o país. Para ela, as páginas deste livro significam o bater de asas das borboletas que colecionou dentro do peito por algum tempo e que agora, finalmente, pode deixar que voem livres por aí. fonte: www.skoob.com.br

Minha Análise


Por mais que A menina que colecionava borboletas que título longo foi o primeiro que comprei da autora, definitivamente não foi o primeiro que li. Comecei do começo! Depois de adquirir este livro achei que seria muito errado não conhecer a primeira obra da autora para fazer uma análise da evolução dela como escritora, seus relatos e tudo mais que envolve o processo de crescer nessa área. Então, decidi que iria comprar o Depois dos quinze, que inclusive já resenhei no blog pra vocês (clique aqui).
Depois de ler Depois dos quinze, criei expectativas muito boas para começar a ler A menina que colecionava borboletas e não via a hora de completar minha lista de leitura logo para chegar a vez de ler esse.
Pra quem não sabe, este livro, assim como Depois dos quinze é o segundo livro de crônicas da escritora, então comecei a leitura me deparando com crônicas que são bem pessoais e extremamente bem escritas sobre autoconhecimento, amadurecimento, amor próprio, tudo com uma cara bem Bruna Vieira relatando experiências pessoas e aprendizados. Então pensei, vou ler este livro num instante! O livro é muito curto, tem apenas 152 páginas!!!! Li os primeiros sete contos, aproximadamente, de forma radiante, até que cheguei na metade do livro. E vou te dizer, pessoa que está aí do outro lado lendo este post: que metade de livro mais desnecessária...Enquanto os primeiros contos seguem uma linha de raciocínio a metade do livro se resume a crônicas sobre "romancinho" que eu já tinha cansado de ler e poderiam muito bem estar anexados ao primeiro livro da escritora. Perdi a noção dos pensamentos reflexivos que me atraíram no início do livro porque eles simplesmente não estavam mais ali. Perdi a noção também de quantas vezes li a frase: E senti o cheiro do seu perfume, ou frases extremamente similares a essa que estavam presentes em praticamente TODAS as crônicas (essas do meio do livro). Porém no final do livro as coisas mudaram um pouco mais e voltei a sentir a mesma linha de pensamento das crônicas do início do livro estavam presentes mais uma vez, sendo que só quando você chega na última crônica você entende o título do livro.
Não posso deixar de mencionar aqui o fato de que eu paguei 32 reais neste livro, que é um valor, vamos combinar, caro pra um livro com apenas 152 páginas, que se não tivessem tantos espaçamentos entre a linhas e espaços em branco entre os contos teria bem, bem menos páginas este livro. Isso sem contar nas páginas do meio que são dedicadas as ilustrações da Malena Flores essa linda que foi responsável pela capa também. A Malena não decepcionou nem um pouco, como todo o trabalho dela, sim sou fã de carterinha, estava muito bem apresentado e confesso que só não fiquei tão triste de pagar 32 reais no livro por causa das ilustrações lindas que vem no livro todo, são várias por sinal!



No fim das contas senti que este livro, de todos as 50 crônicas presentes no livro apenas umas 15 realmente me agradaram, o que foi decepcionante pois estava esperando muito mais do livro. A evolução na escrita dela que eu procurava aqui eu não encontrei.
Preciso confessar uma última coisa:  a Bruna, nos livros dela, intercala as crônicas e pensamentos pessoais e eu fico muito frustrada de chegar ao final de um conto e não saber se aquela história aconteceu com ela ou se foi uma ficção completa, acho que gera uma quebra de linha de pensamento no livro bem grande.
Acho que as crônicas de A menina que colecionava borboletas podiam ser facilmente acrescentadas ao livro Depois dos quinze e ter feito um livro bem bacana com umas 300 páginas ao invés de dois livros distintos de 150...
Depois de ler este livro estou me questionando seriamente sobre comprar o livro De volta aos quinze, acho que pode ser uma experiência boa por se tratar de um romance e não crônicas, mas ainda estou muito em dúvida sobre o assunto.



Onde Comprar




E aí, pessoas? Alguém que já leu o livro concorda comigo? Ficou com vontade de ler depois da resenha ou não? Me contem nos comentários!!
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