27 de fevereiro de 2015

TOP 5 – Jogos para relaxar e dar risada.


01-   Just Dance.


Just Dance é um ótimo jogo para dar boas risadas, bom para colocar seus amigos tímidos e duros para dançar, sucesso em encontros de amigos e churrascos.

Plataformas: Xbox 360, Xbox One, PS3 e PS4.

02-   The Sims 4


Um ótimo passatempo, onde você pode criar a vida dos seus sonhos, conquistar o emprego que sempre quis e ao mesmo tempo explorar as cidades que são cheias de mistérios e objetos para se colecionar.

Plataformas: PC

03-   Left 4 Dead 


Mesmo sendo um jogo com temática zumbi e um pouco de terror, acaba sendo  bem legal  dar  risadas dos sustos que você e seus amigos vão tomar e o numero gigantesco de hordas quem de zumbis para você enfrentar chegar a ser engraçado, e quem não gosta de matar um monte de zumbis ?!? (heheheh)

Plataformas: Xbox 360, PS3 e PC.

04-   Saints Row. (+18)


Com uma temática mais adulta, saints row abusa da comédia, tendo historias bizarras, onde alienígenas invadem a terra e você é mandado para um mundo virtual.

Plataformas: Xbox 360, PS3 e PC.

05-   GTA5 (+18)



Com um mapa gigante e  três personagens jogáveis, você tem um mundo de infinitas coisas para se fazer, podendo escolher em jogar as missões do jogo ou apenas sair andando pela cidade causando o caos. GTA 5 ainda conta com a opção de jogo online onde você pode desafiar seus amigos para corridas de carros ou uma guerra em campo aberto (hehehehe )

Plataformas: Xbox 360, Xbox One, PS3, PS4 e em breve PC

24 de fevereiro de 2015

Whiplash: Em busca da perfeição



Sinopse: O solitário Andrew (Miles Teller) é um jovem baterista que sonha em ser o melhor de sua geração e marcar seu nome na música americana como fez Buddy Rich, seu maior ídolo na bateria. Após chamar a atenção do reverenciado e impiedoso mestre do jazz Terence Fletcher (JK Simmons), Andrew entra para a orquestra principal do conservatório de Shaffer, melhor escola de música dos EUA. Entretanto, a convivência com o abusivo maestro fará Andrew transformar seu sonho em obsessão, fazendo de tudo para chegar a um novo nível como músico, mesmo que isso coloque em risco seus relacionamentos com sua namorada e sua saúde física e mental. fonte: www.adorocinema.com 


Minha Análise


Trazendo um filme com pouquíssimos cenários e personagens, no qual a maior parte das cenas são compostas apenas pelo personagem principal e o ator coadjuvante, Whiplash tem o poder de incomodar o espectador com cenas pesadas de humilhação e esforço excessivo. Acima de tudo traz consigo uma mensagem forte e marcante: até onde você iria para atingir a perfeição?
Não basta apenas ser bom, foi o que o protagonista do filme aprendeu da pior forma. Não importava o quanto era elogiado pelos outros, pai, namorada, etc. O que valia era a opinião do especialista, quem realmente entendia do assunto e podia lhe dar uma opinião mais que sincera sobre seu desempenho. Mais que isso, mostra quais são os sacrifícios necessários de alguém que ter garra e determinação para enfrentar os desafios e atingir seus objetivos.
Com um roteiro original, o filme consegue absorver o que há de melhor nos atores de forma que prende o espectador, que torce a cada cena para o sucesso de Andrew e o fracasso do impulsivo e perfeccionista Terence Fletcher. Não é a toa que J.K. Simmons conquistou diversos prêmios como Oscar, Globo de Ouro, SAG e BAFTA na categoria melhor ator coadjuvante. Mesmo que não tenha sido indicado ou recebido diversos prêmios como J.K., Miles Teller não deixa a desejar com sua atuação e versatilidade. É a primeira vez que vemos o ator deixando de lado os filmes de categoria romântica para protagonizar um filme do gênero drama e musical. Os esforços do ator são notáveis, pois além de atuar, o ator teve de tomar aulas de bateria para estrelar o filme, mesmo que já soubesse tocar o instrumento.



Além de toda trama e atores, Whiplash não seria nada sem sua qualidade musical, trazendo clássicos do jazz para embalar diversas cenas do filme com uma mixagem de som única, o que garantiu mais um prêmio de Oscar ao filme. No total o filme levou 3 Oscars das cinco categorias pra qual fora indicado, incluindo melhor filme.
Whiplash é sem dúvida surpreendente e merecedor de destaque. Sendo um filme de cerca de 90 minutos, Whiplash me deixou com gosto de quero mais e definitivamente, pra mim, um dos melhores filmes produzidos em 2014.

E vocês?? Já assistiram ao filme Whiplash? Se não, ficou curioso para ver? Não deixe de me contar nos comentários!!

20 de fevereiro de 2015

Resenha - O assassinato de Roger Ackroyd


É muito difícil fazer uma crítica ruim a algum livro de Agatha Christie. Se você já teve a oportunidade de ler algum livro dela, sabe do que eu estou falando. Se você não o fez, saiba que seu título de Rainha dos Romances Policiais é simplesmente o mínimo que se pode dizer de suas obras. Eu não sei você, mas eu, particularmente, sempre me sinto intrigada e instigada por suas tramas, pois elas ficam na minha memória por um bom tempo depois de terminar a história. Mas vamos ao que interessa.

Sinopse: Na pequena King's Abbot o suícidio súbito de uma viúva logo espalha rumores de que ela matou seu marido e estava tendo um caso secreto com o bem sucedido Roger Ackroyd. Na noite seguinte, Ackroyd é assassinado em seu escritório trancado, logo após receber uma carta póstuma da viúva, onde confessa que estava sendo chantageada e identifica o chantagista. King's Abbot está cheia de suspeitos, desde o mordomo nervoso, passando pelo enteado rebelde e problemático até a cunhada Sra. Cecil Ackroyd, que mora há anos na casa do irmão de seu falecido marido. Cabe agora ao famoso detetive Hercule Poirot, que estava em King's Abbot incognito e aposentado, cuidando de seu jardim, resolver o mistério de quem matou Roger Ackroyd e porque. Uma tarefa em que terá auxílio do médico James Sheppard, contando ainda com a engenhosa e fofoqueira irmã do médico, Caroline. O Assassinato de Roger Ackroyd é o livro que fez Agatha Christie um nome familiar e lançou sua carreira bestseller.
Fonte: http://www.cultivandoaleitura.com.br/

Minha Análise


O assassinato de Roger Ackroyd trata de um caso investigado por um dos heróis de Agatha, ninguém mais ninguém menos que o ilustre monsieur Hercule Poirot. Hercule Poirot é, na minha opinião, o melhor dos personagens investigativos criados pela autora. É o tipo da pessoa que transmite um ar de inteligência e imponência. Mas não se engane, pois Poirot não é, nem de longe, um personagem convencional. Pelo contrário, nas próprias palavras da autora: “altura, um metro e sessenta e dois; a cabeça, do formato de um ovo, ligeiramente inclinada para um lado; olhos de um verde brilhante quando excitado; espesso bigode hirsuto como costumam usar os oficiais do Exército; e uma pose de grande dignidade.” Suas características peculiares, no entanto, só reforçam a ideia de que se trata de um personagem dotado e muitas “células cinzentas” da maior qualidade.




Achei muito interessante nesse romance, o fato de a história ser narrada em primeira pessoa. A princípio estranhei um pouco, já que não me lembro de alguma vez ter lido uma história dela que não fosse narrada em terceira pessoa, mas assim que terminei o livro entendi que até esse detalhe tinha seu propósito no enredo. A história é contada pelo Dr. Sheppard, o médico da vila local em que Poirot se instala depois de se aposentar. Sua narrativa é muito interessante, já que ele praticamente adota o papel de “Dr. Watson”, permitindo assim que tenha ampla visão da investigação como um todo.



O que mais me intriga nessa história é o fato de chegar aos últimos capítulos da trama e não ter a mínima ideia de quem é o culpado. Claro que, se você já leu alguma aventura de Agatha, você automaticamente é conduzido a suspeitar de todos e, mesmo assim, fico chocada com a descoberta do vilão. Peguei-me olhando para o nada meio desapontada, meio encantada pelo fato de seus romances ainda me surpreenderem dessa forma. 

Onde comprar:

19 de fevereiro de 2015

06/52 Álbum com um título complicado


Este post faz parte do desafio denominado 52 álbuns para ouvir em 2015 e já estamos na quinta semana de desafio. Caso você queira se informar mais sobre o que trata o desafio ou até mesmo conferir os posts das outras semanas, basta verificar a TAG 52 álbuns aqui no blog!
O tema desta semana do desafio musical é um Álbum com um título complicado. Assim como o tema da semana achei muito complicado selecionar um. Acho que não conheço álbuns com nomes extremamente complicados, então decidi optar por um com um título longo, mas não necessariamente complicado. Escolhi então o álbum Camisa 10 joga bola até na chuva do Charlie Brown Jr.




Sobre o álbum


O décimo álbum da banda foi lançado no ano de 2009 pela gravadora Sony Music. Todas as músicas foram escritas pelo vocalista Chorão com diferentes parcerias. O álbum contém um total de 13 faixas, sendo a última faixa de mesmo título do álbum. Camisa 10 joga bola até na chuva ganhou o Grammy Latino de 2010 na categoria de melhor álbum de rock brasileiro. O álbum teve dois singles "Só os loucos sabem" e "Me encontra" que até hoje são algumas das músicas mais famosas da banda dentre todos os trabalhos já lançados.
As faixas são:

01. Dona do meu pensamento
02. Me encontra
03. Só os loucos sabem
04. Inabalavelmente
05. Só existe o agora
06. Só pra vadiar
07. Puro sangue
08. O dom, a inteligência e a voz
09. Os cortes
10. Uma só vida pra viver, tenho sede
11.Viver dias de sol
12. Comigo ninguém tira onda
13. Camisa 10 joga bola até na chuva






Minha Análise


A banda é uma das minhas nacionais favoritas, cresci escutando essa banda, ou seja, ela embalou momentos muito marcantes na minha vida, então é claro que tenho um carinho todo especial por ela e não consigo simplesmente falar mal de algum trabalho. Isso não é diferente com Camisa 10 joga bola até n chuva embora eu ache este título um tanto quanto peculiar hahah. O álbum segue a mesma linha dos outros álbuns da banda, ou seja, o estilo e a identidade do grupo é mantida. As faixas transitam entre músicas românticas e melódicas até faixas de protesto cheias de revolta e palavrões que questionam a sociedade. É um álbum bem equilibrado, pois mesmo que nem todas as músicas viraram hits mas não deixam de ser músicas boas, com conteúdo e qualidade.


Análise Geral


Melhor música: Me encontra
Pior música (ou menos interessante): O dom a inteligência e a voz
Outras recomendações: Puro Sangue, Só existe o agora, Dona do meu pensamento
Nota geral: 8/10




É isso aí, bonitos!! Quem mais aí é tão apaixonada por essa banda?? Me contem tudo nos comentários!


16 de fevereiro de 2015

Far Cry 4 - Resumo.




E aí meus gamers e minhas gamers do blog, aqui é o Gabriel com uma pequena resenha.

Far Cry 4, jogo sensação do final do ano passado, conta história de um jovem que levando as cinzas de sua mãe para sua terra natal, acaba se envolvendo em uma guerra civil, de um lado o grupo rebelde Caminho Dourado, que luta pela libertação de kyrat (uma nação fictícia fortemente inspirada em locais da região Himalaia do Nepal) das mãos de um Ditador, Pagan Min, que  se denomina rei de kyrat e algumas situações é apresentado como um deus. Muitos mistérios rondam o país de kyrat, a morte do líder do caminho dourado e pai de Ajay, personagem principal do jogo, é um exemplo deles.
Durante jogo você precisara conquistar torres de radio e base militares para aos pouco ir libertando o país, utilizando de vários tipos de armamentos e automóveis, desde carros até jet-skis. O jogo utiliza uma temática adulta, contando com cenas de nudez e uso de substâncias alucinógenas, então cuidado ao jogar perto de crianças hehehe.
O estilo de jogo é o tradicional da franquia, primeira pessoa com um sistema escalável de leveis e habilidades e você também pode ‘’upar’’ seus armamentos, pratica essencial, pois com o passar do tempo o jogo fica da vez mais difícil.


Jogo disponível para PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360 e PC


Informações chatas que ninguém entende, mas são importantes (hehehe):


·         Sistema Operacional: Windows 7 SP1, Windows 8/8.1 (Apenas versões de 64 bit)

·         Processador: Intel Core i5-750 @ 2.6 GHz ou AMD Phenom II X4 955 @ 3.2 GHz
Memória: 4 GB

·         Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 460 ou AMD Radeon HD5850 (1GB VRAM)
Direct X: 11

·         Espaço em disco: 30 GB

·         Placa de Som: Placa de Som compatível com Directx 9 e com os últimos drivers
 



(Requisitos MÍNIMOS de sistema)

11 de fevereiro de 2015

05/52 Sempre lembram de mim quando escutam




Este post faz parte do desafio denominado 52 álbuns para ouvir em 2015 e já estamos na quinta semana de desafio. Caso você queira se informar mais sobre o que trata o desafio ou até mesmo conferir os posts das outras semanas, basta verificar a TAG 52 álbuns aqui no blog!

Já estamos na quinta semana do desafio e o tema selecionado para essa semana é "Sempre lembram de mim quando escutam". Como tinha que pedir ajuda de terceiros para responder ao desafio dessa semana decidi pedir a sugestão dos colaboradores do blog: Thaís Antunes e Gabriel Motta, já que eu não os envolvi no desafio da semana 2, achei que seria válido dessa vez.
A princípio eles me disseram que era muito difícil escolher algum, mas logo surgiu uma luz que os fez mudar de opinião rapidamente. Quem teve a primeira ideia foi a Thaís e o Gabriel  não conseguiu discordar da escolha dela. No fim das contas a decisão foi unanime! E o álbum que eles escolheram foi, nada mais nada menos que, a Soundtrack de desenho Alice no país das maravilhas! hahah



Sobre o álbum


O desenho animado produzido pela Walt Disney foi lançado no ano de 1951 e sua trilha sonora foi produzida em julho do mesmo ano, no qual foi lançada pela LP Record. Em 1998 a trilha foi re-lançada. A trilha sonora ganhou tanto destaque na época que foi indicado como melhor trilha sonora para a premiação do Oscars de 1951.
Faixas da versão em português:
01- Alice (Português) / Aula no Jardim (Instrumental) 
02- O Mundo de Alice (Instrumental) / Nesse Mundo Só Meu (Português) 
03-É Tarde, É Tarde, É Tarde (Português) 
04-Curiosidade é uma Coisa Feia (Instrumental) /Impassável (Instrumental) / Choro (Instrumental) 
05-Pela Fechadura (Instrumental) / Navegando Eu Vou (Português) /Os Marinheiros (Instrumental) 
06-A Sua Roupa Vai Secar (Português) / Isso Não Pode Funcionar (Instrumental) 
07-Twedlee-Dee e Dum (Instrumental) / Aperte Minha Mão (Português) /Curiosidade (Instrumental) 
08-A Foca e o Carpinteiro (Português) / Papai Guilhermino (Português) 
09-Mariana! (Instrumental) / Abilho e Sua Escada (Instrumental) 
10-Nós Vamos Defumar (Português) 
11-O Jardim (Instrumental) / Tudo Pode se Aprender Entre as Flores (Português) 
12-A Espécie de Alice (Instrumental) / Expulsa do Jardim (Instrumental) 
13-A-E-I-O-U (Português) / A Lagarta (Instrumental) /O Crocodilo (Português) 
14-Cogumelos (Instrumental) / Altos e Baixos (Instrumental) /Serpente! (Instrumental) 
15-Canção do Gato (Português) / Mestre Gato (Instrumental) /Canção do Gato [Reprise] (Português) 
16-Um Bom Desaniversário (Port) / Explicando (Português) /Brilha Morceguinho (Português) 
17-Muda de Lugar! (Instrumental) / Relógio Maluco (Instrumental) 
18-Tulgey Wood (Instrumental) / Criaturas Estranhas (Instrumental) 
19-Bons Conselhos (Português) 
20-Gato Mestre Mostra o Caminho (Instrumental) 
21-As Rosas Cor de Carmim (Português) / A Marcha das Cartas (Instrumental) 
22-A Rainha (Instrumental) / Minhas Rosas Cor de Carmim (Português) 
23-É uma Garotinha (Instrumental) / Começa o Jogo (Instrumental) 
24-Julgamento de Alice (Instrumental) /Um Bom Desániversário [Reprise] (Português) 
25-A Sentença (Instrumental) / Cortem a Cabeça (Instrumental) /Fuga (Português) / Só um Sonho (Instrumental) 
26.-Alice [Reprise] (Português) / Alice [Créditos Finais] (Instrumental)



Minha análise


Eu sou super apaixonada pelo desenho de Alice no país das maravilhas desde que era muito nova. Sempre achei a animação um tanto quanto mágica, embora na época eu achasse bem confuso. Mas as músicas nunca soaram confusas aos meus ouvidos. Sempre me agradou muito e me fazia pensar nelas diversas vezes num mesmo dia.
Minha irmã, Thaís, escolheu esse álbum pois ela sabe que eu adoro quando ela começa a cantar as músicas desse álbum. Toda vez que ela começa a cantar alguma música eu fico encantada. Para quem já escutou a trilha sabe que a dublagem traz uma mesma criança para fazer a voz falada quanto a cantada de Alice e, eu acho que a dublagem tem um toque todo especial pois a criança é bem desafinada em diversos momentos das músicas que me faz sentir vontade de rir com tanta fofura. Além da voz da menina, os outros personagens trazem sotaques marcantes as músicas, daqueles que a gente tenta imitar mas sabe que no fundo nunca vai conseguir imitar perfeitamente.
Este álbum tem várias faixas marcantes, sejam pelas instrumentais como as regulares, pois compõem muito bem todo o cenário e ambiente do filme. Normalmente costumo não ouvir as músicas instrumentais, prefiro me concentrar nas músicas regulares.



Análise geral


Melhor música: As Rosas Cor de Carmim, Nesse mundo só meu.
Pior música (ou menos interessante): Navegando Eu Vou
Outras recomendadas: Um Bom Desániversário
Nota geral: 7/10





Essa trilha é absurdamente difícil de achar uma música que esteja livre para incorporação através do Youtube na versão em português, então ficou difícil colocar aqui as minhas músicas favoritas, mas caso você se interesse é só dar uma procuradinha a mais lá no Youtube mesmo ou no Sr. Google =]

E aí, pessoas! Quem mais ama tanto esse filme e essa trilha sonora tanto quanto eu? Qual é sua música preferida?? Me contem nos comentários!!

9 de fevereiro de 2015

Resenha: Não sou uma dessas



Quem me acompanha aqui no blog sabe que eu tenho tentado fugir do enredo de romance, principalmente o teen, que estou habituada a ler. Então, desde janeiro, comecei a fazer uns investimentos em livros diferentes como uma autobiografia da atriz/escritora/produtora executiva/mais um monte de coisa Lena Dunham denominada Não sou uma dessas, Not that kind of Girl no título original.


Sinopse: Lena Dunham , a premiada criadora, produtora e estrela da série Girls, da HBO, apresenta uma coleção de relatos pessoais hilários, sábios e dolorosamente sinceros que a revelam como um dos jovens talentos mais originais da atualidade. Em Não sou uma dessas, Lena conta a história de sua vida e faz um balanço das escolhas e experiências que a conduziram à vida adultaComparada a Salinger e a Woody Allen pelo New York Times como a voz de sua geração, Lena é conhecida pela polêmica que desperta e por sua forma única e excêntrica de se expressar e encarar a vida. Engajada, a autora revela suas opiniões sobre sexo, amor, solidão, carreira, dietas malucas e a luta para se impor num ambiente dominado por homens com o dobro da sua idadeJá estou prevendo a vergonha que sentirei por ter pensado que tinha algo a oferecer, escreve Dunham. Mas se eu puder pegar o que aprendi e tornar alguma labuta mais fácil para você ou evitar que você tenha o tipo de sexo em que sinta que deve continuar de tênis para o caso de querer sair correndo durante o ato, então cada passo em falso que dei valeu a pena.Ela tem a habilidade extremamente rara de ser 100% ela mesma em 100% do tempo. The New York Times.A escrita de Dunham é tão inteligente, honesta, sofisticada, perigosa e encantadora como a sua série Girls. O maior mérito do livro é um tipo de superconsciência divertida: de si mesma, do mundo, do ser humano. Ler Não sou uma dessas faz você se sentir feliz por estar no mundo e por Lena estar nele com você. George Saunders , escritor. 
fonte: www.skoob.com.br 




Minha Análise


Confesso que nunca fui a maior fã da Lena Dunham e nem da série que ela atua/produz, Girls. Mas desde que começaram a anunciar o lançamento e as campanhas para promoção do livro começaram a surgir, tendo a divulgação de vídeos na internet com o tema #AksLena, no qual Lena respondia a pergunta de fãs sobre os mais diversos assuntos, passei a ter interesse em ler o livro. Vou deixar aqui uma amostrinha dessa série de promoção do livro, que no Brasil foi divulgado pela editora Intrínseca, responsável por divulgar e trazer o livro traduzido ao Brasil.


Este foi o primeiro livro de autobiografia que li e me convenci em comprá-lo pelo fato de achar que o livro traria algumas questões relevantes assim como os temas apresentados nos vídeos de #AskLena, que apesar de eu, desde o começo, ter achado as respostas dela para as perguntas feitas nada inovadoras, eu concordava com a opinião dela na maior parte das vezes. Decidi, então, que o investimento poderia valer a pena.
O livro é narrado por ela mesma, então é uma obra em primeira pessoa, e é dividido em cinco diferentes partes, onde os quatro primeiros temas são: amor e sexo, corpo, amizade e trabalho. Por fim é apresentada a última parte com um panorama geral de tudo que já fora apresentado anteriormente.
No começo da leitura tive muita dificuldade em acompanhar o texto por não estar nem um pouco acostumada com esse tipo de linguagem e apresentação de texto. A princípio pareceu cansativo, confuso e chato de ler, mas conforme foi acostumando com a abordagem, a leitura foi fluindo melhor e consegui ler bem rápido.
Minhas impressões sobre a narrativa são que o livro todo serviu para mostrar como Lena sempre se sentiu, e talvez ainda se sinta incompreendida, tanto pelos pais, quanto pela sociedade e até mesmo por ela, no qual ela passa por diferentes experiências na vida apenas para se descobrir ou tentar se encaixar no mundo. Mostra como demorou a aprender a se valorizar e impedir a aceitar de cabeça baixa que homens a tratassem como bem entendessem. Na narrativa ela conta diversas experiências que por muitas vezes chega a ser constrangedor imaginar tudo que ela passou.
Ao ler o livro, pra mim pelo menos, foi quase impossível acompanhar sem ao mesmo tempo, mentalmente começar a dar pitacos sobre como ela deveria ter procedido diante de certas situações, pois na maior parte das vezes ela se apresenta de forma tão frágil e imatura nas histórias contadas que você chega a desejar ter estado do lado dela para tentar conduzir as atitudes da garota de uma forma bem diferente.
Teve uma hora durante a minha leitura que cheguei a questionar a veracidade dos fatos apresentados, pois existe uma frase em um dos contos em que ela diz: Sou uma narradora nada confiável, o que me fez questionar demais se ela não inventou a maior parte das histórias constrangedoras apenas para se promover e atrair pessoas para conhecer sua "embaraçosa" jornada e vender vários livros.
Apesar da minha incerteza diante dos fatos apresentados, fica bem claro alguns momentos em que a escritora menciona o fato de usar a sua vida como inspiração para muitas coisas que faz relacionadas ao trabalho, pois seu intuito, principalmente com a série Girls, foi mostrar sem enfeites a realidade de muitos jovens na faixa dos 20 anos, com base em suas experiências. E isso ficou muito claro para mim, pois muitas das experiências relatadas pela autora viraram pauta da série Girls e isso ela não precisou dizer. Enquanto eu lia diversos contos, as cenas de Girls passavam pela minha cabeça para embalar e compor minha leitura.
Com a leitura deste livro me lembrei que cada um tem seu próprio tempo de aprendizado e, que mesmo que mil e uma pessoas tentassem dar conselhos para ela, ainda assim ela faria mil e uma burradas sozinha, apenas para tentar sentir na pele algumas experiências e aprender por si só como se portar no mundo.





O livro tem uma diagramação ok e não encontrei erros de revisão. A capa do livro traduzido segue a mesma versão da original e posso dizer que é uma capa clean mas com muito charme, uma das minhas favoritas devido a paleta escolhida para ela. As ilustrações dentro do livro trazem um contraponto no livro, pois faz parecer que é um livro infantil as vezes, o que de fato é completamente ao contrário, me fazendo pensar que elas estão presentes no livro pra mostrar a irreverência de Lena diante de assuntos polêmicos.
Esta foi minha primeira experiência com autobiografias e não me arrependi, espero que seja a primeira de muitas!


Onde Comprar





E quem já leu o livro ou pretende ler me contem suas experiências/ expectativas com o livro nos comentarios!!

6 de fevereiro de 2015

Wishlist de Fevereiro


Fevereiro já começou faz alguns dias e os meus desejos consumistas também hahah. Esse mês estou tetando concentrar em comprar mais coisas além de livros, embora a maior parte dos desejados ainda seja de livros! Fazer o que, neh? Está no meu sangue...
Confira a minha Wishlist do mês a seguir!








1. Livro - Sábado à Noite | Amazon
2. Item - Luminária Pendente | MadeiraMadeira
3. Livro - Casa Assombrada | Saraiva
4. Desenho - PrismaColor 72 cores | Amazon
5. Maquiagem - Twig MAC | Sephora
6. Item - Coroa de Flores | DoloresIguacel
7. Livro - Objetos Cortantes | Amazon
8. Livro - Quase uma RockStar | Livraria Folha
9. Livro - Por lugares incríveis | Editora Seguinte


E aí? Você também está montando a sua lista?? Sua lista tem algum item igual a da minha?? Me contem nos comentários!!

4 de fevereiro de 2015

04/52 Para dançar como se ninguém estivesse vendo




Este post faz parte do desafio denominado 52 álbuns para ouvir em 2015 e já estamos na quarta semana de desafio. Caso você queira se informar mais sobre o que trata o desafio ou até mesmo conferir os posts das outras semanas, basta verificar a TAG 52 álbuns aqui no blog!

 Se tem uma coisa que eu sou apaixonada nessa Terra são filmes, mas geralmente não é qualquer tipo de filme que me atrai. Eu vou em busca de filmes em gênero em específico embora eu assista vários filmes de gêneros e nacionalidades completamente distintos. Um dos meus estilos de filme favoritos são aqueles que envolvem muita dança, competições, etc. Mas aí você deve estar se perguntando porque raios eu estou misturando um post sobre música com filmes?? Minha resposta simplesmente é: Soundtrack! Quando eu fico apaixonada por um filme eu saio logo em busca da trilha sonora dele. E se tem uma trilha sonora de filme que me faz "Dançar como se ninguém estivesse vendo" que é o tema da semana, eu com certeza diria que é a soundtrack do filme Step Up 2 - The Streets!




Sobre o Álbum


O álbum é uma coletânea de músicas diversas, de diferentes gêneros, composta por 16 faixas que são utilizadas na maior parte das coreografias realizadas no filme e foi lançado em 2008 pela Atlantic Records. O álbum possui diferentes artistas como Akon, T-Pain, Flo-Rida, Missy Elliott, dentre outros grandes artistas. O álbum ganhou muito destaque após seu lançamento, atingindo posições consideráveis nas paradas musicais de sucesso. As faixas são:

01. Low 
02. Shake Your Pom Pom 
03. Killa 
04. Hypnotized 
05. Is it You 
06. Can't help but wait 
07. Church 
08. Ching - A - Ling 
09. Push 
10. 396 
11. Impossible 
12. Lives in da Club 
13. Girl you Know 
14. Say Cheese 
15. Let it Go 
16. Ain't no Stressin





Minha Análise


Eu sou super suspeita pra falar desse álbum, pois como já disse sou apaixonada demais por esse filme logo me apaixonei pelo álbum também. Ele é carregado de músicas divertidíssimas, super alegres, e de uma energia muito boa, tudo o que você precisa pra se contagiar rapidamente pelas músicas e sentir uma vontade enorme de sair dançando por aí. As faixas variam entre músicas agitadas bem ao estilo hip-hop com batidas carregadas até músicas lentas e românticas, típicas para uma dança a dois. Com vários artistas incríveis dando o ar da graça para estrelar neste álbum não tem como não amar. Sem contar o fato de que sempre que escuto ao álbum é meio que involuntário eu ficar fazendo uma espécie de reprodução do filme na minha cabeça, pois as músicas relacionadas as cenas do filme são muito marcantes.



Análise Geral


Classificar o melhor e pior é muito difícil pra mim já que eu gosto de várias músicas neste álbum, dá vontade de colocar a maior parte delas como "Melhor música" hahah.

Melhor música: Low, Shake your Pom Pom, Church
Pior música (ou menos interessante): Killa
Outras recomendadas: Is it you, Lives in da Club, Push
Nota: 10/10





E aí? O que vocês acharam? Alguém aí também gosta de Step Up 2 - The Streets? Me contem nos comentários!

2 de fevereiro de 2015

Resenha: Extraordinário



De uns tempos para cá umas das minhas metas de leitura é acrescentar a minha lista livro que não sejam necessariamente com temática romance juvenil ou romance de modo geral. Em busca desse objetivo foi que conheci o livro Extraordinário e logo coloquei ele na minha wishlist para poder comprá-lo assim que fosse possível. Que tal acompanhar um pouco então da minha experiência com esse livro?

Sinopse: O livro conta a história de Auggie, um menino que nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Em um manifesto em favor da gentileza, ele enfrenta uma missão nada fácil quando começa a frequentar a escola pela primeira vez: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros.




Minha Análise


A princípio uma das coisas que mais me chamou a atenção para este livro foram as ilustrações, logo na capa já é possível notar um belíssimo trabalho de todo o conjunto que compõem a obra. Uma ilustração simples e de muito significado para representar o que se lê. A linguagem do livro todo é simples, fácil de ler e com um enredo bem dinâmico, não te faz sentir vontade de parar de ler no meio do caminho por ter uma história parada ou algo do tipo. A leitura do livro toda é rápida e muito prazerosa. 
O livro é dividido em várias partes, sendo que cada uma é narrada por um personagem diferente, repetindo apenas para volta de narração de Auggie duas vezes.
De início o leitor conhece o personagem principal, Auggie,  e vê sua vida através da perspectiva do garoto, todas as suas lutas, situações constrangedoras para muitas pessoas mas que infelizmente Auggie se acostumara a passar durante o seu tempo de vida devido ao choque que as pessoas sentiam ao vê-lo. O personagem principal durante a maior parte do livro mostra-se muito mais maduro para sua idade que o usual. É notável como seu problema de deformidade facial o atingia desde muito pequeno, obrigando a se tornar mais forte para poder encarar o mundo, mesmo que sempre tivesse seus pais e sua irmã Via sempre prontos para protegê-lo.





Mesmo sendo uma criança que mostra-se madura na maior parte do tempo, o livro abrange também toda sua fragilidade quando mostra a dependência que ele passou a ter dos pais, a forma como sempre fora mimado e na maior parte do tempo pode tomar suas próprias decisões, pois seus pais o tratam de uma forma mais especial como tentativa de compensar todo o sofrimento que ele passa ou pode passar durante seu dia. Mas no fundo dá pra notar que são apenas pais super protetores, que como todo pai só quer o melhor para seu filho.
Quando comecei a ler o livro, pela sinopse achei que iria encontrar um personagem principal que não tem medo de se mostrar mesmo tendo deficiências e como se não bastasse não ter medo do mundo ainda faria as pessoas pararem para pensar em suas atitudes, uma vez que Auggie é usado no livro para tratar do Bullying como tema principal. O que encontrei foi completamente ao contrário, Auggie mesmo que maduro é como uma criança qualquer, cheia de medos, frustrações, indignações, alegre quando está com sua família, tímido fora de casa e principalmente envergonhado com sua aparência quando precisa estar em um lugar onde as pessoas não o conhecem, ou nunca o viram. Dá pra notar claramente os dois lados da moeda, o que torna o livro muito verdadeiro para mim, pois não mostra um protagonista utópico, que mesmo sofrendo ataques constantemente se mantém sempre em pé, pelo contrário.
Os momentos de clímax do livro acontecem com Auggie passando por uma fase nova em sua vida: ele passa a frequentar uma escola comum. Neste cenário é possível ver o personagem explorando novas descobertas, fazendo amizades, conquistando inimigos mesmo sem se esforçar para isso e aprendendo aos poucos como a vida pode ser injusta muitas vezes.
O livro apresenta personagens memoráveis como Via, Olívia, irmã de Auggie. Uma personagem que que tem suas necessidades mas reconhece que seu irmão precisa de mais atenção no mundo do que ela. Ela consegue se virar. Mesmo podendo, ela não se sente vítima na história, pelo contrario. A obra é repleta de pessoas que se levantam em favor de Auggie e lentam questões cotidianas que nos fazem parar para pensar em nossos comportamentos diante das diferenças.
A construção do personagem construído pela autora não é inovadora mas muito reflexiva. O valor da obra está na simplicidade, mostrando que são ações simples que podem tornar uma pessoa memorável na vida de muitos e que no fundo somos pessoas iguais, cheias de inseguranças, medos, que tentam se encaixar no mundo pelo menos uma vez na vida. O livro é uma boa pedida para qualquer faixa etária. Estou certa de que ele traz ensinamentos diferentes para qualquer um que o lê!


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E você? Já leu este livro e gostou também? Se não, ficou interessado em ler?  Me  contem nos comentários!!


1 de fevereiro de 2015

Dying Light – Dica do Mês.

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E aí meus gamers e minhas gamers do blog, aqui é o Gabriel com mais uma notícia/dica.  
Em meio a um começo de ano muito agitado no mundo dos videogames, vemos um jogo que desde antes do seu lançamento era bastante esperado e que vem conquistando fãs e surpreendendo o mercado com sua história e gráficos ultra realistas.
Dying Light conta com uma jogabilidade frenética e abusando dos parkour por uma cidade repleta de zumbis, um clássico jogo de mundo aberto com vários pontos do mapa para explorar e encontrar armamentos e suprimentos para sobreviver em meio ao caos. O jogo conta com uma mecânica em primeira pessoa e com escalamento de leveis e habilidades para facilitar o seu jogo.
Dos mesmos criadores de Dead Island, Dying Light se passa em uma cidade abandonada, lotada de zumbis e alguns grupos rivais de sobreviventes que brigam por remeças de remédios e suprimentos que o governo envia através de aviões. Mas é quando escurece que o jogo mostra para que veio, a dificuldade multiplica e correr dos zumbis torna-se a opção mais inteligente.
Com uma história emocionante e cheia de adrenalina Dying Light veio para ser referência nos jogos de survival horror no PS4, XBOX ONE e PC



Informações chatas que ninguém entende mas são importantes (hehehe):
·        * Sistema operacional: Windows 7 (64 bits), Windows 8 (64 bits) ou Windows 8.1 (64 bits)
·         * Processador: Intel Core i5-4670K de 3,4 GHz ou AMD FX-8350 de 4 GHz
·         * Memória RAM: 8 GB DDR3
·         * Armazenamento interno: 40 GB
·         * Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 780 ou Radeon R9 290 (2GB Dedicada)
·         * Placa de som: compatível com DirectX 11

  (Requisitos MÍNIMOS de sistema)

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